Acompanhe a avaliação de desempenho em três experimentos:
Conheça os resultados de pesquisa da eficiência do MAXPRO Café, conforme os dados referentes aos ANAIS do 47.° Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras – Fundação Procafé – Caxambú 2023.
01 - Avaliação do Desempenho de Fertilizantes Foliares em Produção de Mudas de Café Arábica
K. S. Franco Júnior, Prof. DSc. CESEP Machado MG, V. M. Ribeiro, Eng. Agrônomo CESEP Machado MG, Parreiras, R. Rocafeed
O presente experimento foi realizado nos anos de 2021 e 2022, em um viveiro comercial de mudas de café, localizado no município de Machado MG, os tratos culturais foram os padrões do viveiro, como substrato padrão, controle de plantas daninhas, pragas e doenças, somente variando em relação as aplicações de fertilizantes foliares, sendo realizadas 4 pulverizações entre os meses de agosto a janeiro de cada ciclo de produção.
O volume de calda padrão foi de 20 L. 20000 mudas-1, os tratamentos foram os seguintes:
Ambos aplicados em concentração de calda recomendada pelos fabricantes. O experimento foi instalado em delineamento de blocos casualizados (DBC) com 4 repetições, totalizando 20 parcelas experimentais. Cada parcela experimental foi composta de 20 mudas de café, sendo consideradas para a amostragem 10 mudas selecionadas ao acaso. Foram avaliados o número de folhas, IAF (Barros et al 1973), crescimento de sistema radicular (cm) e peso de massa fresca do sistema radicular (g). Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância pelo software Sisvar® (Ferreira, 2014), e as médias comparadas pelo teste de Scoot Knott a 5% de probabilidade.
Conclui-se que a aplicação de fertilizantes foliares na produção de mudas de café arábica de meio ano, proporciona resultados positivos no índice de área foliar (IAF), peso de massa seca radicular e crescimento do sistema radicular. Destaca-se nesta pesquisa efeitos positivos com o fertilizante foliar MAXPRO Café para os parâmetros avaliados.
02 - Avaliação do Desempenho de Fertilizantes Foliares em Formação de Lavouras Cafeeiras
K. S. Franco Júnior, Prof. DSc. CESEP Machado MG, V. M. Ribeiro, Eng. Agrônomo CESEP Machado MG, Parreiras, R. Rocafeed
A pesquisa foi realizada entre os anos de 2021 a 2023, em lavoura cafeeira comercial, localizada no município de Campestre, Sul de Minas Gerais, altitude de 1030 m acima do nível do mar, latossolo vermelho amarelo eutrófico, cultivar Arara, instalada em 2021 no espaçamento de 3,5 x 0,5 m, totalizando 5714 plantas ha-1. Os tratos culturais foram os padrões da propriedade, como aplicação de fertilizantes NPK via solo, calagem, controle de plantas daninhas, pragas e doenças, somente variando em relação as aplicações de fertilizantes foliares, os quais foram feitas 4 pulverizações entre os meses de outubro a fevereiro de cada ano. O volume de calda padrão foi de 100 L ha-1 (2021-2022) e, 200 L ha-1 (2022-2023), os tratamentos foram os seguintes:
Ambos aplicados na dosagem por hectare recomendada pelos fabricantes. O experimento foi instalado em delineamento de blocos casualizados (DBC) com 4 repetições, totalizando 20 parcelas experimentais. Cada parcela experimental foi composta de 16 plantas de café, sendo consideradas úteis para a amostragem as 10 plantas centrais. Foram feitas as marcações dos ramos ortotrópicos e plagiotrópicos para avaliações do crescimento. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância pelo software Sisvar® (Ferreira, 2014), e as médias comparadas pelo teste de Scoot Knott a 5% de probabilidade.
Conclui-se que a aplicação de fertilizantes foliares no cafeeiro proporciona resultados positivos em relação ao crescimento de ramos ortotrópicos e plagiotrópicos. Destaca se nesta pesquisa efeitos positivos com o fertilizante foliar MAXPRO Café para os parâmetros avaliados.
03 - Avaliação do desempenho de fertilizantes foliares no cafeeiro
K. S. Franco Júnior, Prof. DSc. CESEP Machado MG, V. M. Ribeiro, Eng. Agrônomo CESEP Machado MG, Parreiras, R. Rocafeed
A pesquisa foi realizada entre os anos de 2019 a 2023, em lavoura cafeeira comercial, localizada no município de Campestre, Sul de Minas Gerais, em uma altitude de 1055 m acima do nível do mar, latossolo vermelho amarelo eutrófico, cultivar Paraiso MG2, plantada em 2015 no espaçamento de 3,5 x 0,5 m, totalizando 5714 plantas ha-1. Os tratos culturais foram os padrões da propriedade objetivando produtividades máximas econômicas, sendo eles a aplicação de fertilizantes NPK via solo, calagem, controle de plantas daninhas, pragas e doenças, somente variando em relação as aplicações de fertilizantes foliares, onde foram feitas 4 pulverizações entre os meses de outubro a fevereiro de cada ano. O volume de calda padrão foi de 400 L ha-1, os tratamentos foram os seguintes:
Ambos aplicados na dosagem por hectare recomendada pelos fabricantes. O experimento foi instalado em delineamento de blocos casualizados (DBC) com 5 repetições, totalizando 20 parcelas experimentais. Cada parcela experimental foi composta de 20 plantas de café, sendo consideradas úteis para a amostragem as 10 plantas centrais. Foram feitas as marcações de 4 ramos plagiotrópicos de cada lado das 10 plantas centrais, na altura do terço médio e avaliado o crescimento de internódios dos ramos plagiotrópicos marcados, o qual foi feito a média. Para avaliação da produtividade foram colhidas as 10 plantas centrais, avaliados a produtividade em litros por planta e posteriormente este volume foi levado para secagem em terreiro até atingir 11,5% de umidade, onde procedeu-se com o beneficiamento e as conversões para sacas de 60 kg e o rendimento em litros de café colhidos por saca de café beneficiado. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância pelo software Sisvar® (Ferreira, 2014) e as médias comparadas pelo teste de Scoot Knott a 5% de probabilidade.
A avaliação do crescimento dos ramos plagiotrópicos foi realizada anualmente no mês da colheita, considerando o crescimento de internódios no referido ciclo e avaliado a média, sendo os dados submetidos a análise estatística, conforme apresentado na tabela 1.
Para os valores de produtividade (sacas ha-1) considerou-se o café beneficiado tipo bica corrida, em sacas de 60 kg, onde foi realizado a colheita da parcela útil e avaliado a produção em litros por planta, o café colhido foi levado para secagem em terreiro até atingir os 11,5% de umidade, quando procedeu-se com o beneficiamento e a conversão da produtividade para sacas por hectare, conforme apresentado na tabela 2.
Conclui-se que a aplicação de fertilizantes foliares no cafeeiro proporciona resultados positivos em relação ao crescimento de ramos plagiotrópicos e produtividade. Destaca-se nesta pesquisa os efeitos positivos obtidos com a aplicação do fertilizante foliar MAXPRO Café para os parâmetros avaliados.